Desço à página branca. O meu sono é amplo e vazio, não sou nada contra a expressão da noite. Sou o seu puro silêncio em torno das coisas acabadas. Não quero escrever mas preciso de redenção, de me calar definitivo, e sabê-lo, sem que alguma coisa espreite das florestas marginais da minha atenção.