28 de setembro de 2018

Não pretendo borrar-me todo em miopias analíticas nem mostrar-me hiper-consciente do que realizo, mas não há forma mais coerente de lidar com o assunto quando assoma a branca limpidez do papel-tempo e a sua alvura é já um desejo irrenunciável à pretendida maior lucidez do discurso. O rei vai nu, mas não abdica nunca.